segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Lei seca seca

Precisamos parar de brincar com coisa séria. Definitivamente, bebida e direção não combinam. Desta forma, o fim das tragédias no trânsito passam por dois fatores: rigor e educação.
E quando falamos em rigor temos a obrigação de defender a tolerância zero. Ou seja, quem bebeu, qualquer quantidade, não está habilitado a dirigir. E se não está apto a conduzir um carro deve perder sua habilitação.
Do mesmo modo, a recusa do motorista em se submeter ao teste do bafômetro não é uma conduta que deve ser aceita. E o fim desta prática, que transforma quem bebe no trânsito em um ser protegido, é fácil de ser extirpada. Basta que a legislação de tránsito vincule a concessão da licença para dirigir à possibilidade de submeter o condutor a um teste de aptidão, em qualquer situação. Ou seja, a autoridade de trânsito poderia testar o motorista a qualquer momento. Se o motorista não quisessese  submeter ao teste, perderia imediatamente a licença para dirigir. Desta forma, quem bebeu não preencheria os requisitos para se considerar habilitado, o que provocaria a perda da licença.
A vida é nossa maior riqueza e não pode ficar na mão de pessoas irresponsáveis, especialmente quem bebe e depois dirige.
E para preservarmos a vida precisamos abraçar essa idéia: tolerância zero!

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