quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Copa do mundo.

Parece que a FIFA esqueceu qual é a essência do futebol, aquele esporte simples, com poucas regras e que encanta a maioria das pessoas. Todas as vezes que os executivos da entidade vêm ao país ficam pressionando o governo para que os estádios fiquem prontos logo, que tudo saia do papel.
Mermão, aqui é Brasil! É nóis!!!
Não tenho dúvida nenhuma que a copa do mundo vai acontecer. Se acontecem os campeonatos estaduais ou o brasileiro, então os jogos da FIFA também vão acontecer. Parem de paranóia. Quando escolheram o Brasil sabiam o que era o Brasil. Não veio um país do espaço e embarcou no planeta com o nome do Brasil. Aquele Brasil que estava no papel do sorteio é o mesmo que já está aqui desde sempre.
Portanto, todo mundo sabia que o Brasil é assim. Temos o jeitinho brasileiro, a cultura de se dar bem sempre, de enrolar os outros, o caixa 2. Então não queiram um país diferente. Esse é o Brasil. E é desse jeito que vamos sediar e executar a próxima copa, com muito futebol e muita alegria.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mistério...

Não sei do que se trata, mas nesse final de semana voltou a acontecer comigo uma situação diferente. Várias vezes fico com a impressão de ter recebido alguns sinais sobre eventos que ainda iriam acontecer.
Explico. Várias vezes eu acordo com frases na cabeça, aparentemente sem nexo, mas que depois passam a fazer sentido com fatos que acontecem depois.
Nesse final de semana, estava na zona rural, sem telefone e sem televisão ou rádio. Como dizem, isolado do mundo. Na manhã de domingo, acordei com duas coisas na cabeça. A primeira delas era como se eu tivesse discutindo com pessoas sobre Nossa Senhora. Eu afirmava para as pessoas respeitarem Maria e ainda dizia, Maria, não, Santa Maria. Alguns instantes depois, sem qualquer razão, lembrei de um processo que eu trabalhei com ele no qual o sujeito teria botado fogo na própria casa.
Acordei com aquelas coisas aparentemente sem nexo e que se perderam no decorrer do dia.
Quando cheguei em casa a noite, fiquei sabendo sobre a tragédia ocorrida na boite em Santa Maria/RS, que teria pegado fogo.
What porra is that? Pode ser coincidência e coisas da cabeça da gente. Mas, no mínimo, é muito estranho....
Por falar nisso, que Deus conforte as famílias nesse momento tão trágico; que as autoridades tomem providências para impedir que novas tragédias dessa proporção voltem a acontecer.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Você sabia?

Que para identificar uma aranha viúva negra, basta virá-la de costas e observar se tem um desenho em forma de ampulheta (dois triângulos se tocando por uma das pontas) na cor vermelha?
Que para saber se um ovo está podre é só colocá-lo em um copo com água; se boiar, lixo?
Que os escorpiões brilham no escuro?
Que Adolf Hitler se matou tomando barbitúricos e que para ter certeza de que morreria deu um tiro na própria cabeça, dentro de seu banker em Berlim? Que em seguida teve seu corpo carbonizado?
Que o Papa Bento XVI e Adolph Hitler nasceram em cidades vizinhas?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Música para o próximo carnaval

Aproveitando que o carnaval está chegando, Big Cris dá sua contribuição para melhorar as músicas do carnaval. Rebaixei meu QI para 37 e comecei a escrever.

Melô do extintor

Ê ê ô, é o melô do extintor
Ê ê ô, é o melô do extintor
Ê ê ô, é o melô do extintor
Ê ê ô, é o melô do extintor
( tem que repetir várias vezes para poder pegar mais rápido)

Se a menina está com fogo
Pega o extintor, pega o extintor
Se o moleque quer ir logo
Pega o extintor, pega o extintor

Essa é a dança do extintor
Que apaga o seu fogo e também do seu amor
Essa é a dança do extintor
Que apaga o seu fogo e também do seu amor

Ei você aí na pipoca
Cuidado com a minhoca, cuidado com a minhoca!
Ei você aí na pipoca
Cuidado com a minhoca, cuidado com a minhoca!

Essa é a dança do extintor
Que apaga o seu fogo e também do seu amor
Essa é a dança do extintor
Que apaga o seu fogo e também do seu amor

Vai menina, vai descendo até o chão
Cuidado pro extintor não pegar no popozão!
Vai menina, vai subindo sem parar
Cuidado pro extintor você não apaixonar!

Essa é a dança do extintor
Que apaga o seu fogo e também do seu amor
Essa é a dança do extintor
Que apaga o seu fogo e também do seu amor

Pronto! É só gravar e botar em cima do trio ( não esquecer de criar uma dancinha )! Kkkkkkkk!!!!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Azul ou verde?

- É azul!
- Não sua anta, é verde!
- Você não tá vendo que é azul? Tá cego?
- Cego é você com esse fundo de garrafa... Tá na cara que é verde!
E o clima foi ficando pesado. As ofensas aumentando de forma diretamente proporcional ao aumento de voz dos dois idosos.
Geraldinho e Mundico nasceram na mesma cidade mas só se conheceram na época da construção da usina de Furnas, onde trabalhavam como pedreiro. Foram transferidos juntos para Brasília e ganharam casa do governo na mesma época. O destino quis que fossem vizinhos. Depois de aposentados, passavam as tardes jogando dominó na praça.
Agora estavam ali, gritando, defendendo seus argumentos.
As pessoas ao redor da mesa ficaram assustadas. Em certo momento, tentaram apaziguar os ânimos. Mas já era tarde.
Mesmo os mais de 40 anos de amizade não foram suficientes para encerrar o caloroso debate.
- JÁ FALEI QUE É AZUL!
- É VERDE E PONTO FINAL!
Decidido a encerrar a discussão, sobre o qual ninguém na mesa de dominó estava entendendo a razão, Mundico resolveu ir embora. Só que sua raiva, misturada com a falta de reflexos, fez com que ele tropeçasse na mesa, que virou por cima de Geraldinho. Para piorar, a cadeira de plástico de Geraldinho quebrou a perna, fazendo que ele fosse ao chão. Mundico, instantaneamente, caiu por cima, de tal modo que a cabeça dele bateu na cabeça do amigo, ora desafeto.
Desmaiados e com sangramento na testa, lá estavam Geraldinho e Mundico como que abraçados, porém inertes.
Após o instante de silêncio, começou a correria. A turma acudia a dupla enquanto um deles ligava para o SAMU.
Em pouco tempo, já estavam no hospital. O diagnóstico foi o mesmo: traumatismo craniano.
Os dias se passaram e Geraldinho e Mundico voltaram para casa. Curados. Só não se lembravam o que motivara suas internações. Isso não impediu que ficassem sem se falar.
Iam praticamente juntos para a praça. Continuaram jogando dominó. Mas não trocavam uma só palavra. Mesmo sem saber o que os levara àquela fatídica discussão.
Um dia um amigo comum deles resolveu tocar no assunto:
- E aí mundico, afinal, é azul ou é verde?
- o que o Geraldinho acha? - respondeu Mundico.
- ele acha que é azul...
- então é verde!
- o que que é verde Mundico?
Mundico pensou. Geraldinho, que só escutava a conversa, também pensou.
Nenhum deles sabia o que era.
Então Geraldinho interpelou:
- eu não sei o que era. Mas eu tenho certeza que era azul!
- Não, era verde!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Vô João

Parabéns Vô, onde quer que você esteja. Tenho muitas lembranças suas. Sua careca que o caracterizava, substituído pelos bonés que ficavam pendurados na parede da cozinha. Lembro que, na maior boa vontade, uma vez lhe dei um boné colorido. Com a maior educação, recebeu o presente mas nunca usou. Tempos depois minha vó disse a razão: muito moderno prá ele...
Gostava de jogar dominó e de ler. Sempre possuía aqueles livros de faroeste que eram comprados nas bancas de revistas.
Muito trabalhador, foi garimpeiro, barbeiro, dono de banca de revista e de banca na feira, vigia, eletricista entre outras tantas coisas.
Gostava de conversar e de desafiar as pessoas com charadas.
Obrigado Vô! Sua forma carinhosa de tratar os netos serão eternamente lembradas por nós.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Solução para o entorno

Olhando o mapa do Brasil, imaginamos todos os cidadãos brasilienses morando dentro do quadrilátero conhecido como Distrito Federal.
Mas nem todos que decidem viver por aqui conseguem fazê-lo, especialmente pela questão financeira. Morar no DF é muito caro. A solução é sair dos limites do DF e se instalar em um dos municípios limítrofes localizados no estado de Goiás.
Um dos problemas dessa instalação de pessoas é que as pequenas cidades goianas não suportam tanta gente em seus domínios. Estima-se em 2 milhões o número de pessoas nessa situação. O governo de Goiás também não possibilita que suas cidades preste bons serviços públicos.
O resultado é que os moradores do entorno sofrem muito mais, mesmo pagando os mesmos impostos de quem consegue viver por aqui (no DF).
Uma solução pode ser a criação de um estado envolvendo as cidades do entorno, acrescido de algumas cidades do DF que já possuam uma certa independência para se transformarem em municípios. O DF seria reduzido e poderia se acabar ou reduzir diversos órgãos, diminuindo o custo de manutenção. Por outro lado, o estado menor poderia ser melhor administrado com a visibilidade almejada pelos moradores do entorno. O tema não é novo e possui diversos pontos controvertidos. Mas poderia ser uma boa solução para a multidão que vive no entorno e que merece ser bem servido pelo estado.

domingo, 20 de janeiro de 2013

55

"Apesar de ser o dia do seu aniversário, Bira não estava feliz. A família resolveu organizar uma grande festa, com direito a banda tocando os sucessos do passado, muito comida e bebida e a presença maciça dos amigos e parentes. Fazer 55 anos seria motivo de alegria para qualquer pessoa, menos para Bira...
Ele era o caçula de 5 irmãos. Filho temporão, Bira sempre foi mimado pelos irmãos mais velhos. Seus pais eram comerciantes no interior de Minas Gerais e mesmo quando foram saindo da cidade pequena para centros maiores, os irmãos continuaram ligados.
O motivo da tristeza de Bira era uma infeliz coincidência: seus quatro irmãos morreram aos 55 anos.
Aquele portanto, seguindo a sina familiar, poderia ser o seu último aniversário.
Nove anos depois do falecimento de sua última irmã, chegara a vez dele encarar o duplo 5.
Justificável, portanto, a apreensão sofrida por ele.
A festa corria solta. As pessoas dançavam e conversavam. Alegria total. Até Bira se contagiou. Tomou umas cervejas e estava bem solto. Cinco minutos para a meia noite, ainda fizeram uma surpresa. As luzes foram apagadas e começou a passar um vídeo, incluindo fotos antigas. Todos se emocionaram. E na virada para o dia 5 de maio de 2010, os presentes cantaram parabéns. E a festa continuou até o amanhecer do dia.
Apenas quando Bira chegou em casa, caiu a ficha. O próximo ano seria todo de angústia. Cada dia poderia ser o derradeiro. Bira completara 55 anos.
Nos primeiros dias, Bira redobrou a atenção. Seguia todos seus extintos. Não saia de casa em dia de chuva com medo de raios ou acidentes. Comia apenas em casa e da forma mais natural possível. Viagens, nem pensar. Nem na chácara, Bira ia mais, com medo de picada de cobra ou qualquer outra surpresa existente no meio rural.
Os dias iam passando e Bira seguia vivendo cada dia como fosse o último.
Aposentado, Bira podia se dar ao luxo de ficar trancafiado em casa. As tarefas da rua era cumpridas por sua esposa, que mesmo reclamando da paranóia do marido, ajudava Bira na sua missão de chegar aos 56 anos e continuar a vida normalmente.
Porém, chegou o fim do ano e não tinha jeito, Bira teria que sair de casa. Depois de muita luta, Rodrigo, filho mais velho de Bira, se formaria em Medicina.
As solenidades estavam marcadas para a primeira semana de dezembro e Bira não poderia fazer aquela desfeita com o filho.
No dia da colação de grau do rebento, Bira acordou diferente. Sabendo que não tinha como escapar, Bira resolveu encarar o destino. Saiu cedo comprou uma camisa e um sapato. Cortou o cabelo. Até almoçou no shopping, ao lado da esposa. Voltou prá casa, se arrumou e saiu com destino ao local da colação de grau do filho. Quando chegou ao auditório, todos se levantaram e o aplaudiram. Bira era conhecido por sua história. Até na TV tinha aparecido.
A surpreendente presença dele em um evento público atiçou os curiosos.
Bira tinha saído de casa.
A solenidade transcorreu dentro da normalidade. Ao final, Bira voltou para casa, são e salvo, apesar da chuva que despencou naquele fim de noite.
No dia seguinte, Bira percebeu que não adiantava ficar em casa. O que teria de acontecer, aconteceria.
Tudo se inverteu. Outrora vivendo como um ermitão, Bira agora passou a sair de casa todo dia. Marcou viagens. Voltou a chácara. Foi ao estádio e a shows. Passou a 'curtir' a vida.
O natal foi com a famîlia mas o reveillon Bira passou em copacabana. No carnaval, Bira foi para Salvador, apesar dos protestos da patroa, que achava que o marido estava exagerando.
Os dias passavam e Bira até se esqueceu que tinha 55 anos.
Até que chegou o dia 4 de maio. Faltava um dia para seu aniversário de 56. Bira não ia dar mole. Seria o primeiro dos irmãos a atingir aquela marca. Bastava chegar o dia seguinte. Resolveu voltar a se trancar em casa. Acordou, tomou café e foi para o quarto. Ficou o dia trancafiado. Só saia da cama para beber água e na hora das refeições. Meio-dia. 14 horas. 18 horas. 20 horas. 22 horas. Bira ficou com sono. Escovou os dentes. Deu um beijo na esposa. Voltou para cama. Agora para dormir. Fechou os olhos. Rezou. Lembrou dos irmãos. Caiu no sono.
...
Pela manhã, como fazia sempre, a esposa de Bira acordou cedo e foi preparar o café do marido.
Ligou a TV bem baixinho, para não acordá-lo. 8 horas. 9 horas. 10 horas. E nada do Bira acordar. Com medo do que poderia ter acontecido com o marido, Joana não quis entrar no quarto. Ligou para Rodrigo, que veio correndo. Joana e Rodrigo se abraçaram e começaram a chorar. Conheciam o medo que Bira tinha da morte. Medo que acontecesse com ele o que acontecera com seus irmãos. Enquanto choravam, criavam coragem.
Entraram no quarto e Bira estava lá, imóvel. O coração teria derrubado Bira? A sina daqueles irmãos estaria completa?
...
Dr. Rodrigo abriu a janela. Encheu o peito de coragem e foi em direção a cama do pai. No chão, um frasco de comprimidos vazia. O médico pensou o pior. Joana ficou na porta do quarto, imóvel e de olhos fechados. Já era 5 de maio. Bira já tinha chegado aos 56. Bastava que abrisse os olhos. Quando o filho se aproximou, Bira abriu os olhos.
- o que está acontecendo?
- nada pai, nada....
Rodrigo deu meia volta, abraçou sua mãe e ambos sairam chorando.
Bira ficou com cara de tacho, sem entender nada. Só então lembrou do seu aniversário... "



sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Chove chuva....

Janeiro parece ter voltado ao seu padrão, pelo menos aqui no DF. Muita chuva e pouco tempo aberto. Há quem reclame. Eu, não. O tempo chuvoso é necessário para a natureza se recompor; para as relações familiares se estreitarem. Menos tempo na rua = mais tempo em casa.
Agora, é impressionante como cai água. Se essa água caísse toda de uma vez, seria uma tragédia. Ainda bem que Deus implementou esse sistema de gotejamento, senão estaríamos ferrados. Já pensou, a nuvem desabando toda de uma vez? E ainda tem gente que não acredita Nele...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Óculos

Comecei usar óculos aos 6 anos. Naquela época tínhamos exame de vista na escola (!). Em um desses exames constataram um problema na minha visão e comunicaram minha mãe. Ela marcou um exame mais detalhado e a miopia foi detectada.
Lembro com detalhes a primeira vez que sai na rua de óculos. Um mundo novo surgiu com a vista limpa. Por outro lado, logo apareceram os apelidos, que me acompanharam por muitos anos. "Quatro oi, dois di vidro, dois di boi"....
Já adulto, fiz a cirurgia a laser que corrigiu meu problema. Alguns anos antes já havia abandonado os óculos, substituídos por lentes de contato.
Passados os 40 anos de idade e 12 de cirurgia, já havia um tempo que minha visão não era mais a mesma. Voltei ao oftalmo e ele indicou novos óculos.
Ontem voltei ao seu convívio. Daqui para frente seremos companheiros fiéis novamente. A recomendação é para utilização apenas a noite ou para assistir TV. Cirurgia eu não faço mais. Então é reacostumar com o novo visual. Santa Clara, clareai!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Dilema II

Contrariando a lógica racional do post anterior e atendendo a pressão familiar fui fazer o vestibular.
Apenas transferi a data do dilema pra quando sair o resultado pois as questões expostas persistem.
O resultado da experiência foi positivo. Voltar a fazer vestibular na UnB 23 anos depois trouxe algumas sensações. A primeira foi a relação com o tempo. A grande maioria dos concorrentes não tinha nem nascido naquela época. A segunda foi fazer prova ao lado do meu filho mais velho que, como eu, ainda não decidiu o que fazer da vida.
A terceira e mais importante foi ver que ainda tenho lenha prá queimar. Posso até não ser aprovado mas fiz uma boa prova, no padrão de duas décadas atrás. Se me faltaram os conceitos, até básicos, de algumas disciplinas, sobrou raciocínio lógico e capacidade interpretativa, que me ajudou a resolver muitas questões.
Agora é esperar. Se não for aprovado, o dilema perde o sentido. Caso contrário, ressurgirá com toda força até o dia da matrícula. Abraços e até a próxima invenção. Hehe.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Dilema

Amanheci com um dilema.
Estou inscrito para fazer o vestibular da UnB. A prova é hoje. Eis o dilema. Fazer ou não fazer a prova. (Apenas lembrando que o vestibular é para Filosofia).

De um lado minha consciência diz:
- Big Cris, você já gastou a taxa de inscrição, estudou conforme suas possibilidades e tem chances de passar. Passando, você vai voltar a estudar, com chance de realizar seu sonho de se formar na UnB, e ainda vai ter outro diploma de curso superior. Você fala para todo mundo correr atrás dos seus sonhos. Então corra atrás dos seus.

De outro minha consciência diz:
- Big Cris, você já perdeu dinheiro outras vezes com taxas de inscrição e isso não faz muita diferença na sua vida. O que vai fazer diferença é você ir todo dia para a UnB, gastar dinheiro com gasolina, livros e outros materiais, durante quatro ou cinco anos, para no final ter apenas mais um diploma de curso superior que você não precisa. Vai ter que mudar sua rotina, para uma coisa que não vai ter muita utilidade. Seja racional! Se esforce com aquilo que pode realmente ser útil na sua vida.

Tô nessa....

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Bom senso

O Bom Dia Brasil de hoje apresentou uma reportagem mostrando pessoas na região dos lagos (RJ) passeando com seus carros na orla. Uns estavam bebendo, outros sem cinto, outros ainda sentados no porta malas ou em pé no carro conversível. Motociclistas passavam sem capacete. Meteram o pau no policial, que assistia a tudo e orientava os turistas, porque "não fez nada". Pugnaram pela aplicação enérgica da lei contra os infratores.
Bando de gente chata!
Há de ter bom senso. Uma coisa é o cara beber e pegar a estrada. Ou andar em alta velocidade sem cinto de segurança.
Outra coisa é dar um passeio em uma região bonita, a 10 km por hora, curtindo o visual e se divertindo.
A aplicação da lei não pode ser a mesma em qualquer circunstância. Há de ter bom senso.
Se a PM começar a multa, daqui a pouco os turistas vão embora e vai todo mundo reclamar.
Punir o PM nesta circunstância, como pediu o chatão Alexandre Garcia, seria uma tremenda injustiça.
Em qualquer balneário do mundo é assim. Há de se ter tolerância e, volto a dizer, bom senso.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Pirelli desrespeita direito do consumidor

Seu carro está com pneus velhos.
Então você vai a um revendedor Pirelli e coloca 4 pneus novos no carro, a um custo superior a 2000 reais, cerca de 500 reais cada pneu.
Em poucos dias, você percebe que um dos pneus começa a perder pressão.
Você calibra o pneu na esperança de ser um erro na montagem.
Não adiantou pois o pneu continuava baixando.
Então, você vai a um borracheiro e ele identifica que seu pneu tem um pequeno furo em um local onde não dá pra remendar, indicando ser um problema de fabricação.
Você volta a revenda Pirelli e os funcionários da loja lhe dizem a mesma coisa, que parece ser um defeito de fabricação. No entanto, dizem que você tem que comprar outro pneu enquanto eles fazem uma "perícia".
Inocentemente, outro pneu é faturado em seu nome. Os funcionários da loja indicaram que aquele era um problema comum na fabricação e você confia neles.
Dias depois, a loja entra em contato dizendo para você buscar seu pneu furado pois não era erro de fabricação mas um furo provocado por mal uso, provavelmente um buraco.
Qualquer argumento que você tenha é em vão. Você precisava de 4 pneus, comprou 5 e ficou no prejuízo. O sentimento é de que você foi enganado. Lhe disseram que era um erro de fabricação e depois uma perícia duvidosa feita por alguém que sequer é engenheiro, que trabalha para o fabricante do Pneu, desmente o que os próprios vendedores constataram e que estava evidente.
Você tem certeza que não houve qualquer problema na condução do seu carro. O mal uso de um pneu é usá-lo no dia-a-dia? Se for, realmente houve mau uso. Mas alguém usa pneu de outra forma? Alguém compra um pneu para pendurá-lo na sala de jantar ou para servir de enfeite no quarto dos filhos?
Essa história é verídica e aconteceu com uma pessoa próxima.
Pelo desrespeito ao consumidor nesse caso, nunca mais usarei produtos Pirelli e recomendo que você avalie a questão para evitar ser a próxima vítima.
PIRELLI, NUNCA MAIS!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Tudo embaçado

Apesar de ser um princípio constitucional, a transparência não é o forte do governo, dificultando a apuração dos seus erros.
No final de semana, médicos faltaram ao plantão nos hospitais públicos. Procurada para que informasse o nome dos faltosos, a Secretaria de Saúde negou a divulgação.
Esse é apenas um exemplo da forma embaçada que o governo conduz suas ações. Ninguém sabe quanto paga de imposto em um produto, ou quem é o responsável por uma obra nova que precisa de reparos. Quem paga por esse comportamento é o contribuinte que é ludibriado e fica literalmente às escuras.
Não há dificuldade em utilizar a internet para essa finalidade. Falta boa vontade e cobrança dos órgãos de controle, que de forma no mínimo estranha também se esconde.
Quem paga a conta precisa saber a forma que o dinheiro é gasto e como é gerido a coisa pública. Em qualquer empresa é assim e com os órgãos governamentais não pode ser diferente.
Tudo muito esquisito e embaçado...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Ingresso na universidade

O tema volta à tona. O ingresso dos jovens que ainda não terminaram o ensino médio no ensino superior, caso aprovados no vestibular.
Mais uma vez sai uma resolução proibitiva, abrindo exceções para os superdotados.
O vestibular serve para que o jovem demonstre se tem condições de ingressar da universidade. Se passou no vestibular tem que ter garantido o acesso a Universidade. Nada mais lógico. O próprio estado já dá ao jovem o diploma no ensino médio se ele passar no ENEM antes de concluir o ensino fundamental. Por que não tornar as regras dentro da mesma lógica?
Acho que é uma preocupação infundada das autoridades da educação. Exigir a conclusão no ensino médio é partir da premissa que todos recebem o ensino médio com a mesma qualidade o que não é verdade. A escola pública é diferente da escola particular e as escolas particulares são diferentes entre si.
Logo, a conclusão do ensino médio não é critério para saber se o jovem está apto a ingressar na universidade. Se assim fosse, não precisaríamos de nota mínima no vestibular.
Mais uma burocracia que certamente vai cair quando virar processo judicial.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Maria

Há vários motivos para que as pessoas respeitem Maria. Fígura bíblica emblemática, Maria é a mãe de Jesus Cristo. Inaceitável, portanto, que um cristão (ou alguns que se dizem cristãos), como eu já vi acontecer, vire a cara para Maria, ou fale qualquer coisa dela.
Pelo simples fato de ser a mãe de Jesus, Maria já merece o respeito de todos.
Mas Maria é muito mais. Maria é exemplo de devoção a Deus. Doou sua vida para cumprir a missão que lhe foi dada por Deus, de educar o menino Jesus. Maria esteve ao lado de Cristo durante toda sua vida. Maria esteve com os apóstolos, depois da ressurreição, quando eles estavam sem saber o que fazer. Pela força de Maria, o cristianismo avançou pelo mundo inteiro.
A Nossa Senhora, minha homenagem. Sua imagem e seus exemplos serão eternos.
Portanto, não mexam com Maria. Se isso acontecer, o bicho vai pegar!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

PHS

Fomos surpreendidos ontem a noite com mais um horário eleitoral gratuito na televisão.
O partido da vez é o PHS: Partido Humanista da Solidariedade (acho que é isso).
Tudo muito bonitinho, musiquinha, políticos bem vestidos e bem treinados. Conteúdo, nada. Programa do partido, nada.
Até que surge Luis França. Vice-presidente não sei do que do partido. Quem quiser rever basta acessar o site do partido: www.phs.org.br (parte superior da página, a partir de 2:20).
Um bastião da imoralidade. Explico. Luis França era diretor do "Na Hora" e foi flagrado pelas câmaras de Durval Barbosa, o mesmo que acabou com a carreira política de José Roberto Arruda, recebendo propina e ainda dando o troco.
Veja você mesmo: http://www.youtube.com/watch?v=q8oM9Mr0Eug

Acho que PHS tinha mudar seu nome para Papel Higiênico Sujo. Manter em seus quadros um corrupto explícito indica que o partido não está preocupado em mudar porcaria nenhuma.
Estamos de olho, cambada!!!

Estupidez humana

As águas de janeiro voltam a castigar o sudoeste brasileiro. Se não temos terremotos ou furacões, temos chuvas e secas extremas, que trazem grande transtorno aos brasileiros.
Mas pior que o evento natural é o comportamento de certas pessoas.
Enquanto pessoas limpavam suas casas e buscavam espaço na lama deixada pelo temporal, delinquentes arriscavam a vida se jogando na enxurrada tentando pegar para si móveis e utensílios domésticos que boiavam no rio de lama. Um deles, ao conseguir tirar da correnteza um botijão de gás, escapava com água suja até o pescoço, morrendo de rir.
Dá para rir numa hora dessas? Milhares de pessoas sofrendo, muito serviço para ser feito e alguns "espertinhos" enxergando uma oportunidade no meio da desgraça alheia.
Ano passado (ou retrasado, não lembro direito), flagraram soldados do exército desviando roupas que tinham sido doadas para as vítimas das enchentes em Santa Catarina.
São dois pequenos exemplos da capacidade humana de ser estúpido e mesquinho.
A justiça divina há de dar o retorno devido a esses canalhas.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Deus dinheiro


Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro. (São Lucas 16,13)

Apesar do alerta de Jesus Cristo, como vimos acima no texto extraído do evangelho segundo São Lucas, vivemos em uma sociedade em que o dinheiro é o grande deus. Todos vivem em função dele, buscam ele a todo o momento e o colocam a frente de tudo. 
Sem dinheiro a pessoa não é ninguém. 
Pelo dinheiro, as pessoas esquecem valores básicos como honestidade, cortesia, gentileza, convivência etc.
E não há qualquer sinal de que isso vá acabar. Pobres ou ricos, todos querem estar com o grande deus monetário.
Ontem, olhando as reportagens sobre os quase ganhadores da megasena, aqueles que não jogaram mas conferiram volantes marcados com os números sorteados, ri da reação dos seguidores do deus dinheiro. Pessoas simples que passaram mal ou ficaram chorando porque o deus dinheiro não quis encontrar com eles. Bem feito! Estou rindo até agora.
É evidente que o dinheiro é necessário e importante. O que não podemos fazer e colocá-lo na frente de tudo, esquecendo outras coisas mais importantes, como o verdadeiro Deus ou a família.
O que vemos porém são pessoas que parecem estar vedadas, vendendo a alma em troca do conforto material proporcionado pelo falso deus.
Deus é apenas um. E com ele é possível ser uma pessoa resolvida financeiramente e mantendo valores morais e éticos, a verdadeira felicidade.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013

Vou começar o ano ranzinza.
Por que o Ministério Público, que quer tirar a imagem de Jesus Cristo crucificado das repartições públicas e a expressão "Deus seja louvado" das cédulas, não faz alguma coisa útil e acaba com essas festas públicas de Reveillon?
Literalmente, é dinheiro público sendo queimado. Ou você acha que algum mecenas compra aquele foguetório todo e doa para a população? Enquanto isso a rede hoteleira e os restaurantes lucram horrores. Eles é que tinham que bancar o foguetório e os cachês dos músicos populares.
Sem contar que eu nunca vi nenhum estudo de impacto ambiental dessa barulheira para a população marinha que está próxima às barcas. Não deve ser fácil para os peixes ficar aguentando 15 minutos de foguetório, 2 horas de show do Luan Santana e milhões de litros de xixi dos povo de branco que fica horas na praia sem banheiro.
E quem mora nos bairros onde acontecem as festas, como ficam? Imagino aqueles velhinhos de Copacabana ( estudos mostram que o famoso bairro carioca abriga a maior população de idosos do Brasil, em termos proporcionais) tendo que ficar presos em casa, sem puder ir para qualquer lugar, e ainda aguentar aquela farra toda e o lixo que sobra.
Sério. Está na hora do Brasil começar a cuidar pelo menos do básico. Quando o básico estiver funcionando passemos para o superfluo, como as festas.
Além do mais, 1 de janeiro é igual a 14 de maio ou 20 de outubro. Exatamente igual. Especialmente para quem está numa escola caindo aos pedaços ou aguardando atendimento nas emergências dos hospitais.
Um abraço e feliz 2013!