domingo, 14 de dezembro de 2014

Final do governo Agnelo

O Distrito Federal está despencando rumo ao fundo do abismo, em queda livre.
Nada que tem a mão do GDF está funcionando direito, quiça funcionando.
Servidores sem pagamento, contratos atrasados e omissão do governador. Resultado dessa mistura: greve, paralisação dos serviços e o caos acima referido.
Doentes sem comida nos hospitais, falta de remédio nas farmácias de alto custo, lixeiros, professores, rodoviários e diversas outras categorias paradas. Creches fechadas.
Mas o pior aconteceu, sem prejuízo de que outras situações similares se repitam: a morte de uma criança por falta de atendimento em um hospital.
Yasmin, 7 anos, morreu depois de não receber atendimento no hospital de Ceilândia. 
Não preciso relatar a dor dos pais e a revolta de todos.
Culpa da incompetência desse governo do PT. Perdeu a eleição e abandonou a gestão.
Isso não pode voltar a acontecer. Por isso, as leis precisam ser alteradas para que o chefe do executivo eleito assuma no dia seguinte ao resultado do pleito, nos três níveis.
E que os órgãos instituídos investiguem a morte da Yasmin. Não esqueçam de incluir o sr. Agnelo Queiroz. A sua incompetência ajudou a matar a pequena Yasmin. Rezo por sua alma, torcendo para que isso não ocorra com mais ninguém.


domingo, 30 de novembro de 2014

Eucaristia

"Tomai e comei, este é meu corpo que será entregue por vós.
Tomai e bebei, este é o meu sangue, que será derramado para remissão dos pecados."
Por que Cristo nos oferece seu corpo e seu sangue?
Sabemos que o sangue faz parte do corpo. Cristo não poderia ter oferecido apenas seu corpo? Por que destacar o sangue?
Cristo nos ensina em todas as palavras que profere. Ele não diz palavras em vão. 
Seu tempo de evangelização terrena foi muito curto.
Cristo era Deus e homem ao mesmo tempo. Enquanto Deus,  o "tempo" é irrelevante. Mas enquanto homem era crucial e deveria ser bem aproveitado. 
Do início de sua pública até a ascensão, tivemos pouco mais de 3 anos. E pela grandiosidade da mensagem, cada minuto, cada mensagem deveriam ser bem aproveitados.
Seguindo o ensinamento consolidado pelo Papa Bento XVI, em seu livro Jesus de Nazaré, vemos que Cristo veio nos apresentar o Reino de Deus e como fazer para participar dele.
(...)
A morte e principalmente a ressurreição foi a forma prática de Cristo nos mostrar como fazer parte eternamente do Reino do Pai.
Ele nos mostra: se eu que sou homem, posso, você que é como eu sou, também pode!
Mas Cristo viu que sua atitude redentora não poderia ser mostrada apenas aos seus contemporâneos. Deveria ser perpetuada. Então, ele institui a Eucaristia, na santa ceia, quando proferiu as palavras acima. 
Quando olhamos uma pessoa, não vemos o seu sangue. Vemos apenas o seu corpo. Aquilo que é exterior. Mas sabemos que ela tem sangue. Um pequeno furo no dedo nos mostra isso. O sangue representa aquilo que está no interior, mas que também tem significado, apesar de não poder ser visto ordinariamente.
O que está no exterior (o corpo) morre e leva consigo o que está no interior (representado pelo sangue). Mas a ressurreição também ocorre com ambos, com o exterior e com o interior; com o visível e com o invisível; enfim, com Cristo e com todos nós em toda nossa plenitude.
Não foi apenas o corpo de Cristo que ressuscitou mas também sua vida, sua consciência, suas idéias, seus sentimentos e tudo mais que não pode ser visto, mas que sabemos que existe. Essa parte invisível, Cristo representa com o sangue.
A Eucaristia é o Cristo em sua plenitude. Corpo, alma e coração. Quando comungamos, recebemos o Cristo em sua integralidade. E assim acontecerá eternamente. 
Com todos aqueles que crêem, acontecerá a mesma coisa. Seremos eternos. Viveremos para sempre. De corpo, alma e coração. Tudo isso graças ao Corpo e o Sangue de Cristo. A morte do corpo não é o fim para aqueles que seguem Jesus Cristo. É o início da vida eterna. 



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Fim da eleição

Incrivel mas desde meu último post muita coisa aconteceu.
Tivemos eleições para presidente, governador, deputado e senador.
Aqui no DF, o PT, partido que um dia eu admirei, por sua luta e por seus ideais, mas que virou, aliás, se revelou, um partido de hipócritas que brigam pelo poder pelo poder, tomou uma surra e o governador não chegou sequer ao segundo turno.
No Brasil esperava o mesmo desfecho mas uma campanha suja porém convincente, especialmente aos mais pobres, que recebem ajuda em dinheiro do Estado por meio do Bolsa Família, fez com que Dilma fosse reeleita.
Mal terminou a eleição e Dilma continua perdida, sem saber o que fazer. Agnelo, o governador trapalhão que tomou uma surra, continua....  Continua, não. Para. Tá tudo parado no governo. Os mais incautos acho que está parado por causa de birra com os eleitores que o expulsaram. Mas é incompetência mesmo. Estamos sem lixeiros nas ruas, sem comida nos hospitais, os contratos sem pagamento e mais um monte de "sem".
Oxalá, termine logo o ano. Para que Brasília volte ao normal.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Sumiço

Há tempos que eu não escrevia nada por aqui.
Talvez pelo fato de eu não ser bom o suficiente para prender a atenção das pessoas.
Escrevo mas ninguém lê.
Mas vou continuar escrevendo. Enquanto o site não for desativado manterá meus registros históricos, tirando foto dos meus pontos de vista.
Nesse período comecei a dar aula. É uma experiência muito interessante, apesar das dificuldades. Mas devagar vou conseguindo superá-las.
Cada dia percebo que faltam professores. Mesmo sem a devida experiência, já recebi outros convites.
Qual seria a razão?
A primeira delas é a formação. São poucos os cursos  formadores de professores voltados ao curso superior. As vagas de mestrado são poucas e quando existem, tomam muito espaço na agenda dos estudantes. Não dá prá parar de trabalhar de dois a quatro anos prá fazer um curso.
A segunda delas é a remuneração. Apesar de todo esforço daqueles que conseguem se formar, os salários não são muito atrativos. Dar aulas é segunda opção. Serve para completar a renda. Se fosse mais rentável, talvez pudesse ser a primeira.
Mas é assim. E não tenho como mudar isso. Se pudesse, o faria. Educação, como dizem, é o passaporte para o futuro. E poder participar desse processo é muito gratificante.